terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Estamos em guerra


Desde o início da Igreja, os cristãos estão sempre à espera da grande volta de Cristo, orando e vigiando. Clamando: “Maranatá! Vem Senhor!”. Mas uma pergunta bíblica me inquieta muito: “Será que, quando o Filho do Homem vier em sua Glória, encontrará fé sobre a Terra?”.
Já tentaram destruir a Igreja com matanças, guerras e divisões. Mas agora ela tem sido atacada não com espadas ou armas de fogo, mas sim com teses. Tanto da parte de seitas “cristãs” recheadas de interesses temporais ou cegas por uma precária interpretação do antigo testamento, quanto da parte dos ateus, cientistas frustrados por não conseguirem explicar, com seu deus-razão, todas as manifestações sobrenaturais de nosso Deus e também pensadores “iluminados” que acreditam que o seu umbigo é o centro do universo. E isso tem afastado muita gente da Verdade, do Amor, da Igreja.
Então, mais que orar apressando a vinda do Senhor, devemos arregaçar as nossas mangas e entrar nessa guerra de corpo e alma. Com o escudo da fé e a espada da Palavra temos de defender, sem medo e sem vergonha de ser de Deus, aquilo que somos. Devemos mostrar ao mundo que nossa Igreja nunca se curvou diante dele e não é agora que isso vai acontecer. Guerras, tribulações, divisões, heresias, teses ou legiões de demônios. Nada é capaz de prevalecer sobre aquilo que foi construído por Deus com base na Rocha Viva que é o Cristo Jesus.
Se é para sermos de Deus, que sejamos por completo. Se é para evangelizar, façamos então de todas as formas que pudermos, com todas as técnicas e recursos que temos. Pois podemos não ser muitos, mas se fizermos a nossa parte atearemos fogo na Terra e prepararemos assim um povo santo e adorador que se vestirá de gala no Grande Dia do Senhor!

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