quinta-feira, 21 de junho de 2012

Católicas? Nem de longe...


Marcha feminista na Nicarágua
Campanhas a favor do aborto, incentivo ao homossexualismo, “marcha das vadias”. Cenas como essas têm ganhado espaço na mídia e têm se tornado assunto nas redes sociais. À frente de tudo isso estão alguns grupos da nova geração das “super feministas”.
São compreensíveis os esforços das mulheres de outrora que lutavam por respeito e dignidade. Agora, atacar a moral cristã, condenar o pudor e a modéstia, denegrir a imagem da mulher, e ainda querer sair de “mocinha” na história, ou é ingenuidade ou é muita falta de inteligência.
Muitas dessas “novas feministas” ainda têm a audácia de se utilizar do nome da Santa Igreja numa tentativa desesperada de chamar a atenção. Na verdade, essas mulheres que se dizem tão defensoras do gênero acabam satirizando elas mesmas sua feminilidade.
Em nome da liberdade sexual, assumem papéis ridículos. Em nome do “direito de decidir”, agridem a dignidade humana, propagando campanhas abortistas de fracos argumentos. 
Não é desse tipo de mulher que nossa sociedade precisa. O mundo precisa de mulheres que assumam sua feminilidade conscientes de seu valor, e não de rebeldes que promovem o vandalismo e o desrespeito. Na verdade, como esperar que alguém que não respeita o próprio corpo poderá respeitar a religião dos outros?
O deboche de sempre 
Essa nova geração de feministas defende uma caricatura de mulher, uma imagem que se distancia cada vez mais do projeto de Deus para cada uma de nós.
Maria, a mulher que melhor correspondeu à expectativa divina a nosso respeito, é Virgem, Esposa e Mãe. Assim, assume uma verdadeira pureza, uma fidelidade inabalável e a maternidade como dom. Nesses novos movimentos, o que vemos é uma difusão veemente da impureza, da infidelidade e do aborto. É o inverso de nossa vocação.
Mulheres, não tenham medo de assumir sua identidade feminina, sua vocação para o amor. O mundo não precisa de feministas radicais, e sim de mulheres de verdade, que não lutam contra a moral e a religião, mas que assumem sua feminilidade com sabedoria e zelam por suas famílias, construindo uma sociedade verdadeiramente justa.
Não nos deixemos levar por essa ideologia feminista desvirtuada. Que as mulheres se dêem o respeito, se amem e se preservem. Somente assim ganharão o respeito e a admiração que merecem.

(Tássila Maia)


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