Marcha feminista na Nicarágua |
Campanhas
a favor do aborto, incentivo ao homossexualismo, “marcha das vadias”. Cenas
como essas têm ganhado espaço na mídia e têm se tornado assunto nas redes
sociais. À frente de tudo isso estão alguns grupos da nova geração das “super
feministas”.
São compreensíveis
os esforços das mulheres de outrora que lutavam por respeito e dignidade.
Agora, atacar a moral cristã, condenar o pudor e a modéstia, denegrir a imagem
da mulher, e ainda querer sair de “mocinha” na história, ou é ingenuidade ou é
muita falta de inteligência.
Muitas
dessas “novas feministas” ainda têm a audácia de se utilizar do nome da Santa
Igreja numa tentativa desesperada de chamar a atenção. Na verdade, essas
mulheres que se dizem tão defensoras do gênero acabam satirizando elas mesmas sua
feminilidade.
Em
nome da liberdade sexual, assumem papéis ridículos. Em nome do “direito de
decidir”, agridem a dignidade humana, propagando campanhas abortistas de fracos
argumentos.
Não é
desse tipo de mulher que nossa sociedade precisa. O mundo precisa de mulheres
que assumam sua feminilidade conscientes de seu valor, e não de rebeldes que
promovem o vandalismo e o desrespeito. Na
verdade, como esperar que alguém que não respeita o próprio corpo poderá
respeitar a religião dos outros?
O deboche de sempre |
Essa
nova geração de feministas defende uma caricatura de mulher, uma imagem que se
distancia cada vez mais do projeto de Deus para cada uma de nós.
Maria,
a mulher que melhor correspondeu à expectativa divina a nosso respeito, é
Virgem, Esposa e Mãe. Assim, assume uma verdadeira pureza, uma fidelidade
inabalável e a maternidade como dom. Nesses novos movimentos, o que vemos é uma
difusão veemente da impureza, da infidelidade e do aborto. É o inverso de nossa
vocação.
Mulheres,
não tenham medo de assumir sua identidade feminina, sua vocação para o amor. O mundo não precisa de feministas
radicais, e sim de mulheres de verdade, que não lutam contra a moral e a
religião, mas que assumem sua feminilidade com sabedoria e zelam por suas famílias,
construindo uma sociedade verdadeiramente justa.
Não
nos deixemos levar por essa ideologia feminista desvirtuada. Que as mulheres se
dêem o respeito, se amem e se preservem. Somente assim ganharão o respeito e a
admiração que merecem.
(Tássila Maia)
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